segunda-feira, 12 de março de 2012

Mitologia Zulu


Transcrição de entrevistas de David Icke com Shaman Zulu Sanusi, Credo Mutwa.

O povo Zulu é conhecido como um povo guerreiro, sendo pessoas que pertenceram ao Rei Shakazulu no último século.

Quando você pergunta aos antropólogos brancos da África do Sul o que significa o nome Zulu lhe dirão que isto significa "o céu", então os Zulus se autodenominam de "o povo do céu". Isso senhor não faz sentido. Na linguagem Zulu nosso nome para o céu, o céu azul é Sibakabaka. Nosso nome para o espaço interplanetário é Izulu e o Weduzulu que significa "espaço interplanetário" e o céu negro estrelado que você vê toda noite também tem a ver com viagens, senhor. A palavra Zulu para viagens ocasionais como um nômade ou um cigano é Izulu. Agora você pode ver que o povo Zulu na África do sul estava ciente do fato de que você pode viajar através do espaço - não pelo céu como um pássaro - mas você pode viajar através do espaço e os Zulus dizem que há muitos, muitos milhares de anos atrás lá chegou dos céus uma raça de pessoas que eram como lagartos, pessoas que conseguiam mudar de aparência á sua vontade. E pessoas (extraterrestres) que se casavam com suas crianças (humanas) gerando assim uma poderosa raça de reis e chefes tribais, sendo que existem centenas de contos de fadas, senhor, no qual um lagarto fêmea assumiu a identidade de uma princesa humana ao apoderar-se de seu corpo casando-se com príncipe Zulu. Todas as crianças das escolas na África do sul, senhor, conhecem a história de uma princesa chamada Khombecansini.

Contarei, uma das historias mais secretas que me foi revelada.

Senhor é sobre esses seres, os Chitauris (Ditadores). Essa história me foi revelada primeiro no extremo ocidente onde hoje é conhecido como Ruanda, naquela época conhecida como Ruanda-Urundi. Então, aprendi sobre essa história naquela época, aos pés do monte Kilimanjaro. Essa é a história que você encontra ao redor de todo o território africano:

Era uma vez...

Quando o céu azul era invisível, quando o mundo todo estava coberto por brumas, quando não se podia ver o sol como o vemos agora. Mas, apenas se podia ver uma centelha como um feixe de luz branca se movendo lentamente através do céu.

E naquele tempo predominava uma garoa constante e sem fim a cada dia do ano. E naquele tempo as pessoas não podiam ver as estrelas do firmamento. As pessoas só podiam ver as árvores crescendo, que por certo eram enormes. Não havia desertos naquele tempo, somente floresta por toda a parte.

E naquele tempo senhor, os seres humanos eram, como se costuma dizer na língua Zulu, “uncukumbili”. O quer dizer que, todos os seres humanos eram hermafroditas.

E um dia, lá do céu, desceram terríveis objetos que eram como esferas gigantes, que pareciam ser feitas de ouro brilhante. Formavam como um arco sem as cordas e eram grandes como as montanhas. Vieram do alto do céu fazendo um ruído tremendo, emanando fogo e fumaça negra. E desses objetos saíram eles, os Chitauris.

E naquela época, senhor, os seres humanos não falavam. Não tinham o dom da linguagem. Porque naquele tempo o ser humano possuía um grande poder mental. Por exemplo, para caçar o homem entrava nos arbustos e usava o poder da sua mente e tranquilamente invocava o animal. O animal que ele necessitava para alimentar seus filhos. Então o animal vinha e mansamente se rendia para que o homem o matasse.

Porém, quando os Chitauris chegaram à África, disseram as pessoas que eram deuses e que iam dar a nós, seres humanos, grandes presentes. Mas, com uma condição! Tínhamos que adorá-los e aceitá-los como nossos criadores.

Alguns deles disseram ao nosso povo que eles eram nossos irmãos maiores e que o nosso planeta Terra os havia produzido há milhares de gerações atrás. Eles disseram que haviam voltado ao ventre verde de nossa mãe Terra e que nos transformariam em deuses.

O que eles fizeram? Foram criar estranhas cavernas no subterrâneo. Cavaram duas cavernas, em uma emanava uma luz verde e na outra vermelha. E conduziram os seres humanos para o interior dessas cavernas. Cada ser humano tinha que escolher em qual das cavernas ele queria entrar. E aqueles que entraram na caverna verde saíram de lá mulheres, e aqueles que entraram na caverna vermelha saíram de lá transformados em homens.

Então os ditadores Chitauris disseram ao nosso povo que agora eles haviam se tornado perfeitos. Mas, no momento em que o homem viu a mulher, ocorreu um terrível inconformismo. As mulheres odiaram os homens porque eles tinham algo que elas não tinham entre as pernas, semelhante à cobra pendurada. E os homens odiaram as mulheres porque olharam para os seus seios e encontraram duas coisas grandes, eles não sabiam o que eram.

Então os Chitauris riram de nós, porque para os Chitauris nós éramos os seus palhaços de circo. Então os Chitauris disseram; “Se vocês nos servirem, nós os transformaremos em deuses”. E eles acreditaram! E serviram aos Chitauris.

Então, por aceitarmos servi-los, nos deram um segundo presente. A linguagem. As pessoas desembestaram a falar com a boca, o que antes só faziam com o pensamento. Daí surgiu um grande problema, porque esse homem não conhecia a linguagem daquele e quando esse homem cumprimentou a esse outro, esse outro pensou que aquele o estava insultando. Foi ai que começaram os homicídios por toda a Terra.

Quando foi dado o dom da língua ao nosso povo, horrorizados se deram conta de que haviam perdido muito dos seus poderes mentais. Pagaram um preço terrível e agora os Chitauris eram amos dos seres humanos. Passaram a obrigar os humanos a explorar as minas na terra e minerar toda espécie de metais para eles, ouro, cobre etc.

As pessoas começaram a ficar abatidas porque elas não conseguiam lidar com essas diferenças sexuais que passou a existir entre eles. Mas depois, entre os Chitauris apareceu uma chitauri de bom coração. Ela se chamava Mai Zarantuari Zamahongo.

Mai Zarantuari Zamahongo era a primeira esposa do terrível chefe dos Chitauris, Umbaba Gorrontuari Zamahongo. Essa reptiliana se compadeceu pela raça humana.

Ela disse ao pobre povo: Vocês estão infelizes!

E o povo dizia: Sim majestade, nós vamos para as minas todos os dias, cavamos e trazemos as pedras para os deuses. Mas, estamos insatisfeitos.

Então a Zarantuari coçou sua pele escamosa e pensou e pensou. Ela era tremendamente feia, seus olhos pareciam luz na escurião, mas ela tinha um coração misericordioso. Então ela ensinou, aos seres humanos, como usar esses novos órgãos para copularem.

Ela disse: Olhem, nós dividimos vocês em homens e mulheres e através da cópula vocês se tornaram um de novo.

Mas não foi nada disso, porque todo aquele que aceita um presente dos Tuari, os Filhos da Serpente, nunca conseguem paz. O que aconteceu foi que, quando o homem começou a copular com a sua mulher não se satisfez e quis mais. Então foi atrás da mulher do próximo, e esse foi um grande problema entre o povo africano. Foi assim que o homem começou a roubar a mulher dos outros, ou suas namoradas. E a mulher a roubar o companheiro das outras. Isso foi uma grande afronta a nossa gente.

Então o rei Umbaba, o terrível senhor dos Tuari, que são os Reptilianos disse:

O que foi que você fez sua estúpida? Agora essa gente está fazendo demasiado barulho! Escuta só estes orgasmos nos arbustos! Só pensam em sexo, trabalhar que é bom, nada! Você é a culpada por essa situação!

Então Zarantuari pensou, pensou, pensou e teve uma idéia. Nós faremos com que parem. Ao copularem a mulher ficara grávida, e ficando grávida o homem a deixará em paz. Assim os ruídos entre os arbustos já não te incomodaram, meu senhor.

Disse Umbaba: Pro seu próprio bem, é melhor que tenha razão.

A reprodução havia sido extinta.

Então, todas as mulheres da região ficaram grávidas e Umbaba furioso com a sua mulher. Porque era um equívoco atrás do outro, arrumava de um lado estragava de outro. Até que um dia, Zarantuari, pois em ação um herói negro que se chamava Muero. Muero desafiou o grande chefe do povo da Serpente a uma luta, e ele acabou cortando o pênis do rei das Serpentes. Isso causou uma grande guerra.

Muero fugiu. Mas Umbaba, o grande chefe, o capturou e trouxe como prisioneiro para a aldeia. E lhe disse:

Você cortou meu pênis, tive que substituí-lo por um de ouro. Agora não posso fazer amor com a minha mulher nunca mais. Pensas demais, pequena escória humana.

Umbaba tinha uma unha terrível em um dos seus dedos. Uma garra, e com ela enfiou em uma das narinas de Muero fazendo um terrível buraco em seu cérebro. Começou a sugar o cérebro de Muero, jogando fora o cadáver depois.

Desde então, acreditamos que o povo Chitauri, se alimenta de cérebros humanos. Curiosamente os cientistas encontraram escamas onde haviam vestígios de cérebros humanos devorados por algo ou alguém.

“A vida pode tomar muitas formas. Repare nas formas que a vida pode ter só neste planeta. Aqui neste arbusto, existem insetos que você facilmente confundiria como sendo rochas ou pedaços de casca de árvore – isto é, até que um deles o picasse. A vida não tem de consistir apenas de bípedes que se deslocam e respiram e fumam cigarros, tal como nós fazemos. Já o disse antes e volto a dizê-lo - o universo é uma câmara gigantesca de possibilidades onde tudo tem a oportunidade e o direito de acontecer e, por isso, não deveríamos ter teorias pré-concebidas no que diz respeito ao modo como a vida deve parecer. A vida pode surpreender-nos!”. Credo Mutwa

Fonte: http://www.umanovaera.com/reptilianos/mutwa.htm

http://www.youtube.com/watch?v=eKDB472_nDU&feature=related

Bônus: http://www.youtube.com/watch?v=4dK5WCtLatQ&feature=related

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