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domingo, 30 de novembro de 2014
Vida teria sido criada por uma mente inteligente.
Reportagem Rodrigo Cardoso (rcardoso@istoe.com.br)
fonte: www.istoe.com.br/reportagens/393404_ELES+DESAFIAM+DARWIN
Cientistas brasileiros se aliam a um grupo de acadêmicos americanos e começam a defender nas universidades do País que avida teria sido criada por uma mente inteligente
Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.
Ao final do ciclo de palestras, no domingo 16, que contou com a presença de cientistas do exterior, como o filósofo com especialização em biologia evolucionária Paul Nelson, entre os 370 participantes, o número de membros da sociedade saltou de 220 para 300. “Seremos 500 até o final do ano, mil até o ano que vem e cinco mil em cinco anos”, afirma o químico da Unicamp. “Não somos inimigos de Darwin, mas amigos da ciência. Queremos restabelecer a verdade científica”, diz ele, que é membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Por enquanto, porém, eles têm causado controvérsia na comunidade científica. Para o especialista em genética evolutiva Diogo Meyer, a TDI tem credibilidade quase nula. “Eles não são da área para a qual pretendem contribuir. São químicos, pessoas que atuam na biologia molecular, bioquímica, e não trabalham com a evolução, diversidade biológica ou genética”, afirma ele, que é biólogo do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). “É como se eu, que trabalho com evolução, argumentasse contra as interpretações mais convencionais da Revolução Francesa.”
Para os darwinianos, a TDI é um movimento de criacionistas que tenta dar uma roupagem de teoria científica à fé deles. “A gente diz por que a evolução dá conta de explicar as estruturas complexas das moléculas celulares, mas quem está atacando uma ideia já vigente precisa arregaçar a manga e mostrar serviço, o que não ocorreu até agora”, afirma Meyer. Evangélico batista, o químico Eberlin argumenta que tentam rotular o selo de religião na TDI para classificá-la como pseudociência. A universidade da qual ele é docente chegou a divulgar o Congresso sobre Design Inteligente em sua página no Facebook mas, de acordo com Eberlin, sofreu pressão para remover o anúncio. A Unicamp explicou, por meio de sua assessoria, que após verificar que o evento não conta com participação institucional concluiu que não justifica a sua divulgação. O porta-voz da TDI chama seus opositores de pitbulls de Darwin. Para eles, o químico, presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas, é um charlatão. O docente, porém, continua aceitando convites para palestrar em universidades e explanar que fomos planejados e não gerados por processos naturais.
http://www.istoe.com.br/reportagens/393404_ELES+DESAFIAM+DARWIN
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Artigo científico explica possível existência de humanoides reptilianos
De
acordo com um artigo de Alexandre Light, publicado no site
humansarefree.com, o famoso químico Ronald Breslow PhD havia
liberado em 2012 um artigo científico explicando a possibilidade de
que uma antiga e avançada civilização reptiliana possa existir. O
artigo foi publicado pela Sociedade Química Americana (American
Chemical Society- “Nova pesquisa científica levanta a
possibilidade de versões avançadas de T. Rex e outros dinossauros-
criaturas monstruosas com a inteligência e a astúcia de humanos –
podem ser as formas de vida que evoluíram em outros planetas do
universo.“)
“Seria
melhor se não os encontrássemos“, concluía o estudo, que
apareceu no Journal of the American Chemical Society.
O
documento teria sido tirado do site após algumas semanas de sua
publicação, com a seguinte mensagem: “This paper was withdrawn on
May 16, 2012 (J. Am. Chem. Soc.2012, 134, 8287).”
No
documento, o cientista Ronald Breslow, Ph.D., discute o mistério de
séculos do porque os blocos de construção dos aminoácidos
terrestres (que perfazem as proteínas), açúcares, e os materiais
genéticos DNA e RNA, existem somente em uma orientação e formato.
Há duas possíveis orientações, esquerda e direita, espelhando uma
à outra, da mesma forma que ocorre com as mãos.
Para
que a vida surja, proteínas, por exemplo, devem conter somente uma
forma simétrica de aminoácidos, esquerda ou direita. Com a exceção
de poucas bactérias, os aminoácidos em toda a vida na Terra tem a
orientação para a esquerda. A maioria dos açúcares tem a
orientação para a direita. Como ocorreu a predominância da uma
forma de simetria?
“É
claro“, diz Breslow, “mostrar que isto poderia ter acontecido
desta forma não é o mesmo que mostrar que realmente ocorreu“. Ele
adiciona: “Uma implicação deste trabalho é a de que em outros
lugares do universo poderia haver formas de vida baseadas em
aminoácidos D e açucares L. Tais formas de vida poderiam muito bem
ser versões avançadas de dinossauros, se os mamíferos não
tivessem a sorte de ter os dinossauros erradicados por uma colisão
de asteroide, como ocorreu na Terra. Seria melhor se não os
encontrássemos“.
Evolução-do-TroodonteWikipedia
“Em
1982, o então curador de fósseis vertebrados do Museu Nacional do
Canadá em Ottawa, conjecturou a possível rota evolucionária para o
Troodonte, se ele não tivesse desaparecido no evento de extinção
há 65 milhões de anos, sugerindo que ele poderia ter evoluído em
um ser inteligente, similar em corpo aos humanos. Ao longo do tempo
geológico, Russell apontou que tem havido um gradual aumento na
quociente de encefalização, ou QE (o peso relativo do cérebro
quando comparado com outras espécies com o mesmo peso corporal)
entre dinossauros.
Russel
descobriu o primeiro crânio Troodontídeo, e notou que, apesar do
seu QE ter sido baixo quando comparado com o dos humanos , ele era
seis vezes maior do que o de outros dinossauros. Russell sugeriu que
se a tendência na evolução do Troodonte tivesse continuado até o
presente momento, sua caixa cerebral poderia agora medir 1.100 cm3, o
que é comparável à de um humano.
Troodontídeos
tinham dedos capazes de agarrar e segurar objetos até um certo
ponto, e uma visão binocular. Russell propôs que seu
‘dinossauróide’, como os membros da família troodontídea,
teria grandes olhos e três dedos em cada mão, um dos quais seria
parcialmente oposto (como o nosso polegar). Russell também especulou
que o ‘dinossauróide’ teria tido um bico sem dentes.
Como
a maioria dos répteis modernos (e pássaros), ele concebeu sua
genitália como sendo interna. Russell especulou que ele teria um
umbigo, pois uma placenta ajuda no desenvolvimento de uma caixa
cerebral grande. Porém, ele não possuiria glândulas mamárias, e
alimentaria suas crias como alguns pássaros fazem, regurgitando
alimentos. Ele sugeriu que a linguagem soaria algo como cantos de
pássaros”. — Wikipedia;
Mais
defensores da teoria do “Dinossauro Sapiens”
(1977)
Aritsune Toyota: “Um escritor japonês de ficção científica foi
um dos primeiros que propuseram a idéia de dinossauros sapientes.
Toyota estava intrigado com a teoria do ‘Deinonico de sangue
quente’ (John Ostrom, 1964) e desenvolveu a idéia de que alguns
tipos de dinossauros teriam evoluído para adquirir inteligência.
Ele se referenciou no Dinossauro de Sangue Quente (Desmond, Adrian
J., 1975, Rosemarie Buckman, Oxfordshire) e construiu um modelo
teórico de como eles poderiam ter sido. Ele publicou sua idéia como
ficção científica no livro Kako no kageri (Uma sombra do passado)
in 1977. Na história, ele descreveu-os como humanoides reptilianos
que usavam ferramentas feitas de ossos para caçar, falavam uma
linguagem primitiva, e construíram uma sociedade rudimentar. A
criatura teria evoluído de um dinossauro similar ao dromeosauro. Um
ano mais tarde, Toyota recebeu dicas do zoólogo japonês, Tatsuo
Saneyoshi, e começou a se empenhar por mais autenticidade nos
detalhes zoológicos. Então, ele escreveu o livro Zoku jikanhō
keikaku (Prospecto para o espaçotemporal parte 2). Ele continuou a
estudar os dinossauros, e serializou sua literatura de ficção com o
Dainosaurusu sakusen (O plano dos dinossauros), em 1979. “ -
Wikipedia;
(1977)
Carl Sagan: “Em seu livro de 1977, The Dragons of Eden:
Speculations on the Evolution of Human Intelligence, (Os Dragões do
Eden: Especulações sobre a Evolução da Inteligência Humana),
Carl Sagan especulou sobre o gênero saurornithoides ter evoluído
para formas mais inteligentes, se não tivesse ocorrido um evento de
extinção. Num mundo dominado por saurornithoides, Sagan imaginou
que a aritmética teria base 8 e não 10″.
(1978)
Harry Jerison: “O psicólogo estadunidense Harry Jerison sugeriu a
possibilidade de dinossauros sapientes. Em 1978, ele fez uma
apresentação intitulada “Dinossauros inteligentes e psicologia
comparativa”, durante uma reunião na Associação Psicológica
Americana. De acordo com sua palestra, o dromiceiomimo poderia ter
evoluído em uma espécie altamente inteligente, como os seres
humanos.
Fontes:
humansarefree.com / OVNIHOJE http://ovnihoje.com/2014/03/21/artigo-ci...ptilianos/
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-artigo-cient%C3%ADfico-explica-a-poss%C3%ADvel-exist%C3%AAncia-de-humanoides-reptilianos#ixzz32Xh4KvdX HumansAreFree.com
; | Referências: American Chemical Society; Wikipedia; - See more
at:
http://humansarefree.com/2012/04/amazing-scientific-paper-explaining.html#sthash.KsIRItNg.dpuf
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